sábado, 24 de agosto de 2024

To Be Or Not To Be Brega, That Is The Question


Que mundinho B05T4 esse


Quase não interajo nas redes sociais, é mais por falta de tempo mesmo. Mas quando encaro algumas figuras…

Por acaso, ontem fiz um comentário em uma postagem do “threads” onde uma mulher se orgulhava por comprar uma mesa com o salário dela, e escreveu que era 'mãe solo' — Han* também era 'solo', pode perguntar ao Chewbacca.

— Sarcasmo a parte…

Eu, simplesmente, parabenizei a garra da moça e comentei que acho brega “mãe solo” — Acho não, é brega!
Pronto, toquei o coração dos sensíveis/coisados/afetados pela vida.
Fui até xingado por um cara — deve ser “pai solo” ou “pai Chewbacca”, dependendo do filme da vida dele.

Ora, ora Pirapora… EU tô pouco me FUD3ND0 se gostaram ou não!

Pedi desculpa a jovem porque ela “printou” e me mandou como resposta: 'mãe solo' que parece mais adequado que 'mãe solteira'.

No juridiques o termo “mãe solteira” pode ser depreciativo.

Se bem que, depreciativo era ver amigas da adolescência que deixavam de estudar por engravidarem de namoradinhos (nem homem eram), das que tiveram que mudar para a casa de algum parente do interior para esconder a barriga… depreciativo… Me lembro de algo muito mais depreciativo, uma amiga de infância. Aos 14 engravidou, sendo colocada para fora de casa e taxada de “perdida”.

Ser mãe é algo fantástico — nenhum rótulo consegue ofender isso. Só se ofende quem tem personalidade frágil e/ou baixa autoestima.

Quem não tem suas “breguices”?

Me xingar não ofende, ainda que de algum “palavrão” que eu não conheça. 

Posso enumera o que julgo (para mim) ser brega/cafona.

“Presidenta”, “empoderada”, “mito”
“mermo”, “nem”, “pa tu”, “pa mim”, “ruin”, — vício de linguagem horroroso do carioca (SOU CARIOCA).

Em fim, as pessoas estão ficando muito solícitas as babaquices.

 Dei minha opinião e só.
Não concorda comigo — F0D4-53! Tô cagando se alguém bate palma ou vaia uma postagem, ou comentário meu, ainda que sobre alguém.





Até a próxima!!!




(*) Han Solo, personagem do ator Harrison Ford na franquia Star Wars



sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Vamos de historinhas?


Tocando para cachorro!


Gosto de contar história, tenho muitas.



Contarei sobre o dia em que fizemos um show de rock para o aniversário de um cachorro.

Mas antes de começar a historinha terei que dizer que no final da década de 80 formei uma banda de rock, que durou até 96… ou foi 97? 
— Ah, sei lá.

A gente já tinha gravado um CD (música própria) independente, eram 11 faixas: blues, punk rock, pop, reggae — uma verdadeira farofa de estilo e, sem personalidade. 
Apesar disso, vivíamos loucos querendo lugar para tocar e divulgar nossa música. Conseguimos um empresário do nosso bairro mesmo.
As coisas começaram a andar, toda semana tinha um evento para fazer, aparecer, tocar, ser vistos, a maioria sem remuneração (pelo menos para a banda).

Numa dessas…

O “empresário” vendeu uma apresentação da banda para uma festa de aniversário em um sítio, aqui na zona oeste do Rio de Janeiro.
Iriamos chegar umas 15:00 de um sábado, "passar o som" e as 17:00 faríamos uma apresentação de 45 minutos, pausa de 40 e outra apresentação de +45 minutos (fim).
No intervalo do show teria os parabéns para o aniversariante, assim foi.

A gente acabou ficando após passagem de som, afinal começaríamos as 17 h, né!
Comecei a notar que os convidados chegavam, uns com crianças, mas a maioria cachorro(s) como companhia.

Subimos no palco e começamos a tocar, uma música nossa e o restante rock nacional dos anos 80. — os convidados da contratante do show não tava nem aí para o que a gente tocava.
Eu estava louco para chegar, intervalo e voltarmos para terminar o compromisso, afinal achei um show furado.

Logo…

Antes da gente começar o segundo tempo, a senhora me pediu o microfone. Coloquei no suporte do pedestal e ela começou a falar sobre Jorge, o aniversariante.

Que Jorge estava muito feliz por todos irem ao seu aniversário de 15 anos e mesmo ele não estando muito bem, que gostaria de aparecer para agradecer a todos pela presença e os presentes...

Ela gritou:
— Pode trazer o Jorge.

Foi uma surpresa para gente.
Me entra (por certo) a empregada com um cachorro véio, vira-lata, magrizela e ainda convalescente de sei lá qual doença.

Esse era o JORGE que comemorava ali os seus 15 ANOS!

Comecei a rir daquela situação (meio que disfarçado) a revelação de quem era Jorge era demais para mim, até mesmo para minha cabeça maluca de roqueiro.
Dei uma olhada no pessoal da banda (eu era o cantor), a cara do baixista e baterista da banda, me dava mais vontade de rir.

O batera queria ir embora, dizia: 
— Tocar em aniversário de cachorro, muita humilhação!

O contrabaixista, incrédulo:
— Pensava que Jorge fosse um adolescente de 15 anos, roqueiro e não um cachorro.

O guitarrista me acompanhava, olhando e se segurando para não rir.

Mas voltamos a tocar, fizemos uma boa apresentação e todos ficaram satisfeitos, quero dizer — espero que pelo menos o Jorge tenha curtido.



— Isso é o que tenho para hoje.


Até a próxima!!! 


Um salve para Jorge, com certeza virou estrelinha e foi morar com são Francisco de Assis.

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

O Peso das Lamentações



Reclamação Não!

Mesmo depois de quase 10 anos da partida da mamãe, ainda consigo sentir muito sua falta, seus cuidados, o “Deus te abençoes” de cada início e fim de dia, nossos almoços (sua comida), as nossas cervejadas… Ela preferia o vinho.
Eramos muito ligados, pôs meu aniversário é na mesma data em que ela nasceu e tínhamos uma excelente relação.

As mães são santas, mas… porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto… a minha tinha um “pequeno” defeito… RECLAMAR DE TUDO!
Nada, raramente, estava bom para ela. — Nossa!

Em muita coisa me pareço com ela (caráter), mas reclamar não é o meu (fraco) forte. Não sou o tipo “positivão”, aquele que chega a ser chato de tanto achar que tudo tá bom e vai dar certo, ainda que pareça dar errado. Sem essa de 'homem vídeo game' — tudo tá no controle de Deus.

Faço o que tenho que fazer e priorizo o que de fato é importante.
Se tenho algum problema, sempre que dá, tento ou resolvo sem me lamentar. Não questiono a vida, carma, planos divinos ou coisa assim — reclamação é estepe (sobressalente) para a vida.

Voltando a mamãe… Essa era a única de quem suportava as 'lamentações', era quase uma obrigação de filho.

Bom, não preciso dizer que não SUPORTO ninguém que fique se lamentando, próximo ou mesmo comigo.
É uma energia ruim que dispenso na minha vida. Porque tenho sempre como primeira opção — resolver “problema”. Poucas vezes dividi um problema com outra pessoa. Tanto que se me perguntam como estou, “estou sempre bem”.

E de tanto cumprimentar pessoas e perguntar: “e aí, tudo bem?”
Descobri que o “chato” sempre vai usar nessa frase o espaço necessário para descarregar o que vai mal no momento, na sua existência.

Por isso resolvi parar de perguntar isso.

É: olá, amiga(o)… Quanto tempo (isso se não lembrar do nome). Precisamos nos encontrar, colocar o papo em dia…

— Só isso



Essa foi rapidinha porque tenho que ir às compras na farmácia.


Até a próxima!!!

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

Meus 5 Cães


Os fantásticos Caramelos

Sempre tive animais em casa, crescemos assim - cães, gatos…

Hoje entre gatos e cães, assim temos esses maravilhosos “filhos de patas”

Uma das cadelas com 14 anos, é mãe dos outros 4, cada qual com 7 anos. Desses 4, uma é fêmea.
A mãe (véia) e a filha vivem dentro de casa, os 3 machos no quintal, mas tem abrigo contra sol, chuva e nunca viram correntes ou confinamento - tenho um ótimo espaço de terreno.

Cada um deles tem um jeito próprio - personalidade - uns mais fortes e outros menos.

Sempre dou banho nessa turma, nunca passa de 30 dias (dependendo frio do inverno).
De uns meses para cá um dos 3 irmãos (machos) começou a fingir dor quando é o dia de banho.

Começou assim, ia pegá-lo para o banho e ele começava a gritar como se tivesse ferido, com dor na parte do tórax - eles tem muita saúde, e achei isso estranho. Como brigam muito entre eles, procurei alguma dentada na pata… sei lá. São castrados desde os 6 meses de vida e tem ótima alimentação - são bem “fortes”, quer dizer…


- Forte é cheiro de M3RD4, eles são gordos mesmo.


Pois bem, voltando a teatralidade do vira-lata caramelo (maledetto cane).

Ontem (17) foi o sábado do banho e ele foi o terceiro da minha escolha, porque sempre começo pelas “meninas”.

Lógico dá para imaginar que ele estava deitado, com todos seus 27 quilos e pronto para começar atuar.

Peguei-o com carinho e ainda que reclamando consegui levá-lo ao banho, mas…

Surpresa foi ver a pior atuação de um cachorro no filme, “minha pata quebrou”.

O sem-vergonha levantou a pata esquerda da frente e ficou com o olhar de chorão. A patinha dobrada como se tivesse quebrada.

Foi o bastante para arrancar gargalhas minha e da minha mulher, que viu tudo.

Eu falei com ele:

- Oh, meu filho, sua patinha quebrou? Você tá com dor? Não se preocupa não que um banho cura tudo isso.


Se tivesse um concorrente para o “troféu framboesa” animal, esse carinha ganharia fácil. Nunca vi uma atuação tão pouco convincente. (risos)


Bom, historinha a parte…



Como os animais, cada vez mais, humanizados, provam ter inteligencia emocional e manipuladora.

Foi uma manhã de muitas risadas





Até a próxima!!!

Ícone "Verificada pela comunidade"

terça-feira, 20 de agosto de 2024

Abelhas Esquerdistas


O ataque das abelhas comunista


Já dizia meu avô, "nunca confie na inocência das abelhas".

O curioso episódio envolvendo o "patriota” ex-presidente Jair Messias Bolsonaro chamou minha atenção.


O apoiador inelegível foi atacado por abelhas quando iniciou o seu discurso na linda Natal–RN, se tu não conhece, vale a pena conhecer e curtir o clima e as belas praias de lá. - Principalmente a Praia de Ponta Negra (morro do careca).


Abelhas “enviadas” (creio eu) por Lula atacaram Bolsonaro assim que abriu a boca, no começo do discurso. Foi aquela retirada estratégica de puro... DESESPERO.



- Parece piada, mas aconteceu, sim, tá? OLHA AQUI!

Acho que, a bem da natureza, nem ela aguenta mais os nossos políticos picaretas. 

Por mais que a “direita” acredite que as abelhas foram importadas da Venezuela, Rússia ou China - verdade é que as eleições municipais prometem e vão maturar o pior, deles e de "nós" (sem mim, nozes) para as eleições para presidente, governadores, senadores e deputados.


Por fala em Deputados... Como temos Deputados Brasil afora, né? Rio de Janeiro, 46 Federal + 70 Estadual São Paulo, 70 Federal + 94 Estadual

Minas Gerais, 53 Federal + 77 Estadual


Vendo os números acima, dá para gente ter ideia do porquê manter a polaridade (bipolar) é tão importante para nossa politicalha - pena que o POVO ainda não se deu conta disso.


- Eh gente inocente, sô!


bonito-do-campo, bandeirinha, canário-assobio, gaturamo-bandeirinha, gaturamo-filó e gaturamo-verde.
Vou esperar o "contra-ataque" da direita, e não aceito menos que um bando de Gaturamo-Bandeira 'bicando' a cabeça do presidente Lula (lá no nordeste) - reduto do "faz o L". (risos) Afinal, parece que a natureza está escolhendo um lado... Abelhas-operárias... Pássaros... verde, azul, amarelo... Ainda bem que a fauna não vota, né não?


- Meu Deus, quanta bobagem!



Então sigo daqui e tu daí e veremos quem tem mais garrafas vazias… para vender... até 2026.




Até a próxima!!!


segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Um pouco mais 'sobre polarização'


Uma visão sobre polarização (parte 2)


Devemos arrefecer a cabeça, para quando o assunto (a vontade) for política, porque tá difícil camarada/irmão.


Os ânimos ainda acirrados a observar os que se “declaram” linguiça ou salsicha, sem esquecer dos que se dizem (centro) chouriço. - “Suinidades a parte”…


Essa coisa vendida (por anos), o radical “nós contra eles” Bozo vs Nine Finger é pura manobra para a massa, sim, essa que não entende política e consegue opinar - até - na geopolítica.

Quero dizer: todos têm ração, mesmo sem entender “P0RR4 nenhuma”.


Sei que não existe formula mágica para findar tanta disputa por esse ou aquele partido (candidatos), mas que o povo tenha um momento de introspecção e consiga depurar a real intensão da “direita”, “esquerda” e do centrão.


O Brasil carece de dias - menos piores - e entender que o “salvador” da pátria não nasceu aqui e nem morreu crucificado para nos redimir do “pecado”... de não saber votar.


O que resta é torcer - muito - pelo Brasil, independente do governo ou ideologia politica e esperar que o POVO não continue a ser “apenas um detalhe” com o sorriso vazio no rosto, Título de Eleitor na mão e a democrática OBRIGAÇÃO de votar.




Até mais companheiro/patriota!!!


domingo, 18 de agosto de 2024

Sobre Polarização



Uma visão sobre polarização (parte 1)


Não quero falar (focar) sobre política, mas gostaria de doar a minha descoberta.


Estava escutando (rádio) uma reportagem sobre política. Após ouvir entendi que, para o atual momento (desde 2017) é se equilibrar no meio


Explicando:


Eu não tenho que ser da ‘direita’ ou ‘esquerda’, tão pouco o “centro”.

O que devo fazer é ponderar… me manter no meio (sem ser direita), buscando em mim o ‘equilíbrio”.


É deixar meu herói virar vilão - “Ver o mal, cometer o bem”.

Olhar para a direita e conseguir enxergar a minha “esquerda”.


O segredo é se manter no “meio” (meio-termo), meio imaginário, o fiel da balança em você, o aprender e saber viver.



Ajudei eleger (2018) Jair Bolsonaro, mas não votei nele para a reeleição.

Não porque mudei de lado, fui da “direita” (de araque) para a esquerda.

  • Não! Eu não virei “comunista”

Ele merecia o voto pelo governo que fez, mas…

No meu entendimento, a pessoa Jair Bolsonaro não merecia meu voto para ser reeleito presidente. 


Nunca vote no PT, mas não por meu posicionamento político - ainda que não me veja socialista), mas pelas pessoas envolvidas.


Mas, falando de maneira imparcial. Votaria na eleição e reeleição do Lula (1⁰ governo). Não pela pessoa Luiz Inácio Lula da Silva, mas pelo governo que fez.


  • Se bem que hoje…


Decidi não voltar às urnas nas próximas, próximas e próximas (eternamente) eleições.


Em 2026 (agora) não há o que escolher.

Digo para o governo do estado do Rio de janeiro e do Brasil.



CONTINUA…


Irrelevância, é a Herança de Quem Envelhece

Desde a morte de Pelé (o rei do futebol) me pus a pensar. Eu, desde jovem, ficava imaginando como seria o dia em que Pelé partisse — dessa ...

As Mais Lidas