sábado, 21 de setembro de 2024

A Policia Não tá Nem Aí


Juro que não consigo entender, mas…

Me pergunto: 
— O que aconteceu com a polícia carioca (PM)? 
Fique a vontade se tiver uma resposta plausível — desconheço uma explicação com razoável justificativa que vá acalmar a minha alma de cidadão.

Moro há menos de 100 metros de um batalhão da polícia militar, sim, a “briosa” PM e te digo — NÃO É MENTIRA o que vou relatar aqui.

Pessoas vem e vão em motos de 100, 125, 150, 160, 250 e xxx cilindradas, SEM CAPACETE E DE CHINELOS.
Passam na porta do Batalhão dando 'grau' (andando com a moto empinada) de moto, sabado e domingo as motocicletas conseguem circular (pela manhã e às vezes noite), com 3 e até 4 ocupantes.
Acreditem — tem até pega (racha), em uma estrada, de mão dupla, que mal passa 2 carros.

Confesso que estava sem ideia para postar algo para o blog, afinal não uso A.I (inteligencia artificial) para fazer a vez de cronista. Mas ex que, de repente, dois carros emparelham em frente ao meu portão (não era se que 9 PM), um motorista desafia o outro para um 'racha' (corrida).
Ali, em segundos decidem “regras” e partem (há menos de 100 metros do Batalhão da polícia militar) com seus carros barulhentos e para tornar interessante, um dos carros ativa o 'nitro' — acredita?

O barulho ficou lindo!

Volto a perguntar:
— O que tá acontecendo com a nossa polícia Militar? Será que esse Batalhão tem comandante, se tem, ele sabe a função que deveria exercer?

É uma desgraça!

O Rio de Janeiro vive o pior no aspecto da segurança pública na capital — todos sabemos que o que existe como números oficiais, não passam de números maquiados e que o governador apoia a ação “tiro, porra e bomba” — de todo dia — que de nada serve, não consegue, se quer, arranhar o coração da bandidagem e suas vertentes — leia-se milicias.

Viaturas baseadas (estrategicamente) para os agentes ficarem trancados enquanto usam as redes sociais — isso não é segurança, excelentíssimo governador do Estado do Rio de Janeiro.
Permitir que sejam feitas 'blitz' (risíveis) em locais onde os 'poderosos' cobram segurança em detrimento do trabalhador que é parado, importunado e atrasado para chegar no seu trabalho/compromisso — isso é covardia senhor Cláudio Castro.

Pelo menos, faça jus ao dinheiro gasto para manter a Força Nacional de Segurança — essa que nada faz.
Coloque os agentes baseados próximos aos Batalhões (zona norte, zona oeste), quem sabe vão ter mais moral e intimidar os marginais de moto e carro que transitam livres pela cidade.

Governador — tá feio, tá esquisito, tá ver-go-nho-so.





Até a próxima!!!

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Carnaval - Você Pode Amar ou Odiar

Minha irmã sempre diz — “tu é como o carnaval, uns amam e outros te odeiam”.

Não sou uma pessoa difícil, apenas tenho uma personalidade — por vezes — meio arrogante, com noção, é claro.

Ofender pessoas não é muito do meu feitio, pois uso de sarcasmo para diversas situações que passo ou sou colocado a passar e isso me alivia, para aliviar os outros.

É muito, muito… muuuuuiiitoooo difícil — alguém — conseguir que me ofender ou eu me sentir ofendido.
A fragilidade que vejo no mundo de hoje, não habita em mim não.

Se alguém me chama de velho, careca, gordo, feio — que é que tem?
Sou mesmo tudo isso e 'otras cositas más'.

Baixo autoestima — não, isso não rola comigo.

— Por que de não me ofender com os adjetivos?

PORQUE EU NÃO ME IMPORTO!


Venho de uma geração que tanto era sacaneado quanto sacaneava os outros. Na escola eu era uma “aberração” — magricela, comprido, cheio de sardas, cabelo castanho repartido do lado e orelhudo. Era, como se diz hoje, 'um meme pronto'.

A única coisa que nunca pegou em mim foi o 'tal' apelido. Francamente nem sei como escapei da infância/pré-adolescência sem um cognome.

Quer dizer, se sobrevivi a crueldade dos anos 70/80 não seria agora, com quase 60 anos e em um mundo (atual) tão cheio do “politicamente correto” que eu iria sofrer.

Aprendi, desde cedo, me defender e suportar o “mundo”, as pessoas e suas diferenças intelectuais — usando o sarcasmo (dosado) para tentar garantir a leveza do humor.
— Sim! Sou bem-humorado, quem não acha é porque não me conhece de verdade ou se deixa intimidar pela minha expressão facial, e um certo ar circunspecto.

Mas, como os jovens dizem: “sou de boas”.

Não vou escrever aqui, nesse primeiro post — como minha opinião — ainda mais falando de mim, sem me apresentar.

É que Hoje fiz um comentário no “Threads” em resposta a uma postagem de alguém que pedia para 'editar a imagem postada'.

Comentei assim: “por que, você é aleijado ou coisa assim?”

— Pronto! Atingi os sensíveis de coração. (risos)

Essa frase que escrevi — não é minha não, na verdade, é de uma revistinha (gibi), salvo engano: 'Grandes Aventuras Marvel' — X-Man.

Logan (Wolverine) está sentado debruçado em um balcão de bar e uma garota, sentada ao lado dele, pergunta:

— Você pode pegar o pote com amendoins?

Ele, desenhado com um charuto entre os dedos e a camisa quadriculada, estilo lenhador, olha e a reposta no balãozinho…

— O que foi meu bem, você é aleijado ou coisa assim?

Ah como eu rir lendo as falas grosseiras do Wolverine.

Isso foi o suficiente para passar por 'persona non grata' na rede dos tópicos do Instagram.

Pois é, não posso pedir desculpas por existir… Ainda que de maneira tão estrogonoficamente peremptória.






Até a Próxima!

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

A Culpa é do… Lula?


Li há pouco em um site de notícias e isso me inspirou a escrever esse artigo sobre o ator Mário Gomes — não vale perguntar:


— Que Mário?  

Sim, o ator que fez muito sucesso nas telenovelas, teatro e cinema hoje encontra-se em dificuldade financeira, chegando a perder — infelizmente — o seu imóvel.

Hoje esbraveja que a culpa é do governo Lula — pelo seu despejo — e diz mais: “Me ajudem a tirar esse comunismo do Brasil”.

Ora, Mário Gomes… Vamos aos fatos?

Lula não era seu sócio quando VOCÊ fechou uma fábrica de roupas no Sul do Brasil e não pagou (indenizou) seus, mais de, 80 funcionários.
O atual presidente — também — não mandou os seus ex-empregados, que VOCÊ deu calote, a entrarem com ações na justiça para reaver o que lhes era direito concedido pela CLT (Consolidação Das Leis Trabalhistas).
Mário Gomes, você foi condenado a pagar o que a justiça determinou, mas por não crer nas Leis e determinações judiciais, assumiu a posição vitimista de desfavorecido, um ator ultrapassado e falido, mas não colou.

Seu (ex) imóvel foi a leilão para o valor conseguir pagar pouco mais de 1 Milhão — valor devido aos seus ex-empregados.
Na verdade, sua casa foi vendida por pouco mais de 700 mil reais — nem serviu para o proposito da indenização.

Por acaso foi Lula ou o socialismo, comunismo ou outros 'ismos' que te fizeram acumular, ao longo dos anos, uma dívida de MAIS de 100 mil reais em IPTU?

Hoje é fácil ser vítima no país onde quem governa a república é a 'situação'. A esquerda/PT/Lula e esse “bicho-papão” — comunismo — o 'leite com manga' que mata.

Vê se amadurece e encara a realidade da vida como ela se apresenta, pois não dá para atuar o tempo todo — não é uma escolha madura para um homem na sua idade, querer viver em uma realidade ilusória para que assim se traduza em 'votos', vaquinhas ou (esmola digital) PIX.


Deixa eu te “cantar” uma coisa…


¹ “Let me tell you a secret
    Put it in your heart and keep it...”







Até a Próxima!!!



(¹) Trechos da música de George Michael, Heal The Pain.

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Todo Descadeirado


O patético episódio promovido pelos, candidato José Luiz Datena e Plabo Marçal é prova da 'involução politica' que vivemos nesses últimos anos.

A disputa é a cobiçada cadeira da prefeitura da maior e mais importante capital do Brasil, só isso!
O nível tá de fazer chorar, e olha que nem sou paulistano — porem, mesmo sendo carioca, respeito e gosto muito de Sampa.

O debate promovido/transmitido pela TV Cultura aconteceu na noite desse ultimo domingo (15) e o resultado — antes do final — foi a agressão.
Após ser bombardeado por ofensas do candidato ex-coach Pablo Marçal, o apresentador “pseudo candidato” de outras eleições passadas, o famoso “foi, mas não foi” José Luiz Datena não segurou o emocional e partiu para cima do candidato adversário e... 

Pimba! Boom! Pow! Bang! —  $#$%$#$@##%¨&&**

A baixaria entrou com tudo e a evitável 'via de fatos' se tornou o centro das atenções — todas as redes sociais só falaram disso o dia inteiro.
Foi um dramalhão do abatido candidato. Hora quebrou costela, braço, estava com dificuldade para respirar, dor no tórax, pulso torcido e sabe lá mais o que os médicos daquele famoso hospital puderam “inventar” para justificar a noite de descanso do milionário, frágil "benino" ferido.

Como esse blog é de opinião e eu que escrevo e, claro — penso só, penso por mim mesmo…

Posso dizer — sem afirmar:

Tudo isso pode ter sido “mise en scêne” (encenação), teatrinho da 5ª série para alavancar os notórios desinteressantes candidatos que vem perdendo pontos nas pesquisas. 

— Sabe por que estou dizendo isso?

No final do dia (hoje 16) segunda-feira, os dois falastrões ganharam mais seguidores nas principais redes sociais. Não quer dizer que vão ganhar voto, mas com certeza terão mais intensões de voto na pesquisa diretas.
A fascinação do “iletrado” brasileiro por figuras como essas — os “mitos” do momento, velhas novidades que vão aparecendo (2018–2024) assombrações que vemos 'pelaí'.

O que fica por lição é o entendimento de que, quem se dispõem a entrar no jogo político, tem que ter preparo emocional, maturidade para ouvir ofensas, ofender e não partir para as 'vias de fato'.
Seja lá o que for e como for, em outubro saberemos no que dará.

Deus abençoe o eleitor paulistano e dê livramento a essa gigante capital.



Em tempo...

Pablo Marçal pode se considera um agraciado pelo livramento de uma cabeça ao invés da cadeirada. Já observaram o tamanho do "quengo" do Datena?
No mínimo seria um traumatismo craniano, seguido de 5 costela quebrada, fratura expostas nos braço - tudo isso proveniente de uma ÚNICA cabeçada do apresentador...

Como se diz na gíria: "escapou fedendo hein ném?"






Até a Próxima... Cadeirada!

  

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Rock In, Rio Abaixo... Só Água!

Um ROCK que não é IN RIO nem debaixo d'água, é assim que EU vejo o festival que comemoraria os 40 anos do primeiro 'Rock In Rio' (1985) — que só não foi ROCK 100%, graças a convidados NACIONAIS que destoavam do que se considerava, e ainda hoje se considera, rock de verdade.

Tive na primeira edição, foi grandiosa e ainda que a escolha errada de uma estação chuvosa — muita lama, valeu a pena e foi inesquecível.

Nesses dias li muita bobagem de “jornalistas”, e a maior delas era uma questão:
Seria o Trap o novo rock?. Não sei se cabe uma resposta, mas que é de cair o CU da BUNDA, deixar quicar e chutar do maracanã e isolar em direção a Vila Isabel… Isso é!

Esse ano (nessa edição) o festival homenageia 'grandes nomes da música nacional'.
— Oquei, éeeee… eu entendo? Jão, Iza, Gloria Groove, Luísa Sonza — (grandes nomes da música nacional), uma pena não convidar Jojo Todinho — talvez para não ter que pagar direitos a marca PepsiCo, já que essa tem como sobre nome artístico o mesmo da bebida achocolatada

Agora o mais bizarro será no dia 21/09 (sábado) no palco principal, onde teremos:

  • Para sempre Trap.
  • Para sempre MPB.
  • Para sempre Sertanejo.
  • PARA SEMPRE ROCK.

Se não fosse as apresentações que encerra o penúltimo dia do festival, o Rio correria o sério risco de ficar conhecido como “O Tumulo do Rock”, porque depois dessas c...

Não quero parecer intolerante com os outros ritmos e, tão pouco, desrespeitoso com os artistas, mas tinha que ser “ROCK IN RIO”, né?

Sei que o momento agora é esse mesmo, pois tudo muda, se é para melhor? — EU não sei.

E para aviso de 'muitos fãs', nesse dia (21) será sentida a ausência do cantor Manoel Gomes (Caneta Azul), com certeza, deve ter sido um deslize do Roberto Medina não ter conseguido chegar em um acordo quanto o valor do cachê desse 'grande artista nacional' — por que não?

Não fica para mim a frustração dessa ou daquelas apresentações, pois o melhor eu já vi.
 
É o que resta dessa “festa”.






Até a Próxima!!!

Irrelevância, é a Herança de Quem Envelhece

Desde a morte de Pelé (o rei do futebol) me pus a pensar. Eu, desde jovem, ficava imaginando como seria o dia em que Pelé partisse — dessa ...

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